Como acredito que, tudo deve ser tratado pela raiz... o acúmulo de coisas, geralmente são problemas emocionais....







Não sei quantos viram no quadro

"Lar doce Lar" do Caldeirão do Hulk

Família Kirino 



Quando ele chegou na casa da família Kirino, ficou horrorizado com o que viu.


A casa era uma verdadeira bagunça!
Depois da reforma no Lar doce lar

Após 06 meses da reforma



Depois da reforma e transformação, Ele havia prometido que voltaria lá depois de 01 ano, para verificar se as coisas continuavam da mesma forma. Ele voltou 06 meses antes do prometido e o resultado..., para quem tiver interesse está no vídeo abaixo:


Bem, para quem não quer assitir ao vídeo, já adianto: 

A casa estava uma verdadeira bagunça!!  :(

Eu, na minha humilde experiência, já imaginava que as coisas não estariam nada bem. Sabe por que? Porque não foi tratado a raiz. A cabeça das pessoas daquela casa, continuam a mesma!

Talvez, uma frustração, algo que precisa ser arrumado por dentro.

Conforme uma matéria postada no Bloghttp://organizeassim.blog.uol.com.br/ da organizadora Cristina Papazian,   ela destaca alguns pontos importantes à esse respeito:

O antropólogo Everardo Rocha, da PUC-Rio, diz: 
"Cada um quer ser curador da própria vida, ter uma coleção imensa de objetos. Muitas pessoas não sabem mais o que é lixo e o que não é."


Já a antropóloga e pesquisadora da Unicamp Valéria Brandini diz que os objetos carregam escolhas. Por isso é tão difícil jogar fora algo que, para os outros, não passa de quinquilharia.
"Livrar-se de uma roupa velha pode significar perder uma parte de você, mesmo sabendo que aquilo pode ser útil para alguém."

De acordo com a psiquiatra Ana Gabriela Hounie, da Associação Brasileira de Psiquiatria, o colecionismo (mania de guardar objetos), quando em excesso, pode ser sintoma de transtorno obsessivo-compulsivo ou estar associado a depressão.



Essas pessoas guardam dúzias de garrafas PET, escovas ou pilhas de enlatados. "Sempre há uma justificativa. Elas dizem que pode ser útil, que vão usar no futuro. Mas, no fim, nunca usam."

O psiquiatra Alvaro Ancona de Faria, da Unifesp, explica que ter um histórico de dificuldades financeiras pode desencadear o problema. "É um tipo de insegurança. Como se ela precisasse ter gasolina de reserva mesmo com o tanque cheio."

Segundo Hounie, é difícil diferenciar o colecionismo saudável do transtorno. Muitas vezes, além de guardar, a pessoa compra sem controle.

Os casos mais extremos aparecem com a Síndrome de Diógenes --uma referência ao filósofo grego que vivia dentro de um barril. Quem tem a síndrome vive no meio do lixo, com pouca atenção à higiene, em um ato de auto negligência.

"Há pessoas ricas assim. É um transtorno difícil de ser tratado porque quem tem não se incomoda", afirma a psiquiatra Bárbara Perdigão, autora de um artigo sobre o assunto publicado na última edição do "Jornal Brasileiro de Psiquiatria".

Muitas vezes, nem terapia resolve. E, quando a casa é limpa, pouco tempo depois já volta a ficar como antes.
ENTÃO LIBERA


Não é preciso ser tão minimalista, mas para a filosofia chinesa do Feng Shui, já passou da hora de dar destino às coisas inúteis que você insiste em dizer que não são lixo.
"Objetos sem utilidade ocupam espaço físico e mental e dificultam a organização das ideias", diz a organizadora,  bagunça é sinal de que algo está sobrando. "O descarte é o primeiro passo da organização", afirma.

Segundo ela, todo mundo sempre tem algo no fundo do armário que não usa. Mesmo as pessoas mais organizadas e menos consumistas.

"Roupa velha é o que mais guardam. A peça não serve, está fora de moda, e a pessoa pensa que vai voltar a usar um dia. Só se for a uma festa do ridículo."

DESCARTE
  • SEM PENSAR
Tudo o que estiver quebrado ou velho demais. Vale para louças amareladas, panelas e potes de plástico sem tampa (ou tampas sem potes de plástico) e roupas velhas
  • PASSADO
Com alimentos e cosméticos é simples: passou a data de validade, lixo. Mas travesseiros, plásticos e escovas de dentes também vencem. Potes plásticos costumam ter validade de dois anos
  • NÃO COMPENSA
O conserto pode sair mais caro do que comprar um novo. É o caso de casacos de pele, peças de couro ou de verniz. A maioria dos eletrodomésticos também é descartável, como aparelhos de DVD e liquidificadores
  • PARADOS
Se você comprou faz um tempo e nunca usou, provavelmente nunca vai usar. Se você já usou, há uma tolerância. Alguns dizem que, para roupas, o prazo é dois anos. Para utensílios de cozinha, um ano
  • VÁRIOS DO MESMO
Três xampus pela metade, esmaltes da mesma cor e cremes iguais. Separe dois ou três e se livre do resto. Revistas e jornais com matérias não lidas podem ser recortados e guardados. Por que não imprimir receitas em vez de guardar pilhas de revistas que têm só uma receita boa?
  • PURGATÓRIO
Quando não tiver certeza se vai usar ou não um objeto, separe e deixe em um local visível por um tempo, como se estivesse de castigo. Coloque um limite de tempo (um mês, por exemplo). Se não usar durante esse tempo, é melhor doar
  • LIBERADOS
As exceções para as regras de uso são os sobretudos, casacos clássicos, agasalhos usados em viagens internacionais ou roupas esportivas (mergulho ou esqui) usadas em viagens. Livros de estimação e utensílios de cozinha temáticos e sazonais como formas de biscoito de Natal também são perdoados.
Extraído de:
organizeassim.blog.uol.com.br
Bem, se você não tem nada à ver com isso, espere pelo próximo Post: "Jogue fora 50 coisas" sobre um livro que estou lendo.
Achava que não tinha problemas com essas coisas!! rs..

Surpreendente!!  
 rs.....
Beijinhos e... até mais!!